sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Tia Hilda? Tia Zelda?

No mundo Pop de hoje em dia conseguimos ver várias referências ou Easter Eggs em filmes, musicas, video clip, série e em jogos. Mas também ao mundo a fora encontramos referências a esse mundo pop, como caso de do ator Robin Williams que colocou o nome de sua filha de Zelda, admitindo que so colocou esse nome por ser muito fã da serie The Legend of Zelda.

Mas recentemente foi lançando o novo jogo dessa franquia com o nome de The Legend of Zelda: A Link Between Worlds, onde encontramos como mecânica principal o nosso protagonista loiro se sempre se transformar em um desenho e viajar entre mundo. Existe um trocadilho entre o nome dos reinos, o mais conhecido Hyrule e o novo mundo Lorule, fazendo alusão as palavras high que é alto low que é baixo em inglês.


Mas o fato mais curioso são os nomes das princesas, temos a nossa clássica Zelda do reino de Hyrule e de Lorule temo Hilda. Me martelou por vários dias a sonoridade de Hilda e Zelda sendo ditas em uma mesma frase. Até que em fim venho uma antiga série que passa na Nickelodeon aqui no Brasil chamada: "Sabrina, aprendiz de feiticeira" que tinha como nome em inglês "Sabrina, the Teenage Witch". Uma serie para o pública infanto juvenil de uma aprendiz de bruxa que morava com suas duas tias, Tia Hilda e Tia Zelda!

Não é nenhuma confirmação ou suspeita maior, mas acho muita conhecidencia de tantos nomes que poderia ser dado a Princesa do reino de Lorule e que poderia ter uma sonoridade melhor. Também acredito um pouco que tenha sido uma referência ou um simples trocadilho da Nintendo, por eles serem sempre sutis em questão de referência ou easter eggs a outras mídias, sem ser relacionada a video games.


Bioshock Infinite e The Legend of Zelda: A Link Between Worlds - Sentimentos que nunca voltaram

Antes de poder falar individualmente desses dois jogos que este ano mais do que supriram minhas espectativas, tenho que tratá-los como um conjuto, no caso uma dupla. Foram jogos que em si tem público alvo e narrativas totalmente diferentes, mas que me trouxeram uma experiências incríveis.

Em Bioshock Infinite existiram várias "fase" que eram definidas sempre pelas expressões da nossa parceira Elizabeth, momentos alegres, de conflito ou mesmo de preocupação. Com uma narrativa adulta e com uma dematica bem fantasiosa lhe transporta em um passado surreal ao nosso, com fortes toque steampunk. Um FPS cheio de elementos de RPG, como melhoria de poderes e armas, lhe fazendo ter uma imersão de como você fosse Booker ao lado de Elizabeth, sentindo o peso de cade escolha tomada e tiro dados. 

Ken Levine não levou mais de seis ano para construir uma cidade imaginário sem pensar em cada detalhe, te fazendo querer ver cada pôster de propaganda da cidade ou escutar cada diálogo entre perssonagens da trama principal ou mesmo NPC falando de suas vidas e escutando musicas, jogo em si brinca muito com meta linguagem ao decorrer da trama e no próprio cenário que o cerca.



Então deve se pergunta se ja em Bioshock possui tantas qualidade, o que Zelda teria para se equiparar com ele? O exato antagonismo com perfeição, enquanto em Bioshock procurei salvar minha pele e me aprofundar em pensamentos dos protagonistas em Zelda simplesmente busquei ajudar a todos como um bom samaritano sabendo que tenho o apelido de Mr. Hero e onde irei empunhar a minha espada contra qual quer criatura das trevas e proteger indefesos. A cada enigma resolvido me sentia muito bem, mesmo tendo muito obvies mas existe em números deles que fazem você perca horas tentando descobrir. 

É um jogo muito saudosista mas que ao mesmo tempo deu um novo "ar" a franquia, com perssonagens que mesmo tendo participações breves mas com uma carisma elevado. Depois de muito tempo é o primeiro Zelda que não fica abrindo uma caixa de diálogo na sua cara dizendo o que você deve ou não dece fazer, ao contrario, lhe dar liberdade total e em qual sequência dos labirintos você quer fazer.



Foram jogos nesse ano de 2013 que me fizeram vibrar, gritas, me arrepiar e me emocionar como uma criança quando pega um Super Nintendo ou mesmo um PSOne com jogos envolventes que fazem não querer sair da frente da tela de curiosidade ou de animação. Não que eu nunca mais havia sentido nada com a experiência de um jogo mais sim nenhum deles me faz passar 3 dias como Bioshock ou 4 como Zelda, que me fizeram em 100% do seu tempo como uma criança.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Traçando Objetivos


Há quem diga que este blog não tem um foco definido. PROTESTO! Até porque, desculpa, é difícil não visualizar a que grupo social queremos atingir com uma alusão tão óbvia ao encanador da Nintendo no título e no layout do blog.

Falemos sério agora. Um texto é escrito com o intuito de agradar aqueles que o leem. E é ai que reside o foco da nossa bolotona de fogo. Falaremos sobre tópicos agradáveis tendo em mente as pessoas (amigos e pessoas de fora, como bem disse nosso amigo Voss), que poderiam se interessar, nos acompanhar e dar apoio.

Para abranger um público-alvo mais elevado, é necessária uma maior diversidade de tópicos. E é por isso que a partir de agora o FireBall ganha mais um escritor. Eu, Carlos Carvalho, que tenho como nickname "Oculto" escrito de uma maneira bem analfabeta.

Não vou dizer que vou ficar responsável por falar de, sei lá, filmes, animes, especificamente, porque isso vai desconstruir tudo o que defendi agora há pouco. Sendo assim, aguardem por novidades.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Novo escritor

Eae galera, tudo bem? meu nome é Jean, conhecido por muitos como Luke, tenho 18 anos, e moro em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, a partir de hoje estarei trazendo alguns artigos para vocês, espero realmente que gostem.
não se apaixonem u.u

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

The Sims - Uma Crítica Social

Provavelmente muito se não todos os consumidores de games para computadores ja se arriscaram a jogar jogar The Sims, ou por ser popular ou por que jogava muito Sim City e gostaria de ver o novo game de Will Wright. Mas o fato que o motivo real de você jogar variam muito, desde que você é o jogador arquiteto que so se importa em construir a casa perfeita ou você gosta de se fazer ali para ter a "vida ideal", com a aparência, os carros, a casa, os amigos e a família que você gostaria se ter em seu ideal de mundo. Outros jogadores focam em melhorar habilidades ao extremo ou ficarem ricos e famosos, não sendo uma tarefa tão desafiadora por simplesmente ter paciência de investir longas horas colocando seus Sims para praticarem algo e acelerar o tempo até que todas suas barras de status estejam vermelhas. No final The Sims é um jogo conforme ele vai evoluindo vai almentando a infinidade de estilos e objetivos de jogo.

Ainda lembro no dia que meu Tio chegou em casa com aquela caixa dizendo: Olha so Victor o jogo novo que comprei para jogarmos. Passei acho que um mês o assistindo ele jogar com o manual em mãos para nos momentos de extrema duvida. Depois desse tempo comecei a jogar o primeiro The Sims para computador, sem expanções nem nada so o jogo puro, onde lembro so tinha aquela minúscula casa com um trabalho e a diversão ja era feita. Um certo dia meu Tio chegou com uma lista de códigos que poderíamos usar no jogo, desde a almentando nossa propriedade da casa ou dinheiro quase que infinito, foi aparti desse ponto que dinheiro deixou de ser um problema, pois usávamos até chegar o máximo de casas que podíamos com o digito 9. 

Tínhamos o melhor de tudo, casa com piscina, segundo andar, TV e computador de ultima geração e foi quando meu Tio comentou: você ja percebeu Victor que esses códigos que usamos o criador inseriu no jogo, ou seja, ele nos dar a liberdade de "roubarmos" o quanto quiser. Em primeira estancia so achei engraçado este fato, até por que os Sims estão ali sem esborçar qual quer reação de surpresa por ficarem ricos, e mesmo que tivesse não era "culpa" deles, mas foi com o tempo que me indaguei e comparei de como a realidade de um jogo que retrata o cotidiano e uma vida normal de pessoas é realmente parecida com a nossa a nossa, onde pessoas também que não julgamos más ou de mau caráter vivem assim a base de "códigos do The Sims", existem muitas pessoas ou famílias que também tem do bom e do melhor mas por meio ilícitos, podemos ter uma vida de luxo ao estilo The Sims, para so precisamos cuidar de melhorar os novos "atributos" físicos ou de mecânica. 


Implicitamente existem várias críticas sociais em todos os jogos e formas de se jogar The Sims. Sua evolução geralmente se terçava bem, tanto pelos gráficos e opções do que podíamos fazer até seus pacotes de expansão, mas sua base de The Sims original sempre estará em todos como uma grande pilastra que sustenta a serie e suas expanções. 

E mesmo sendo opcionais os pacotes de espanção tinham o que falar, como em The Sims 2 Universidade onde claro você iria para um campus universitário. Dessa vez fiz um perssonagem para testar como era essa nova expansão, ao chegar ao campus escolhi o curso de psicologia por ser que daria mais retorno nas melhoria de atributos que eu queria. Com um tempo jogando e gostando de como eles inovaram seus padrões, era como se tivessem pego o básico mudase o contexto, não era mais um casa e você teria que trabalhar dia a pôs dia e sim em estudar em um dormitório cheio de movimento de outros Sims que você não teria controle. 

Em uma das minhas vasculhadas nos detalhes do jogo me deparei na lista de matérias que meu Sim estava estudando, e uma delas era: Por que estamos aqui? E por que dessa barra azul aqui a baixo? Mesmo sendo algo que não seja nada de mais, mas foi o suficiente para "explodir" minha cabeça de pre-adolescente com as idéias de como aquilo era genial, de como eles quebraram sutilmente a Quarta Parede tendo um contado com o jogador, mostrando que os Sims não eram nossos "brinquedinhos", como se possuíssem vida realmente e ao mesmo tempo comparado a nossa sociedade onde vivemos em certa operação com uma "barrinha" imposta pelo sistema governamental e social, de como devemos agir sendo controlados.

The Sims é um jogo por mais que sua repetição de mais do mesmo não deixa de ser um jogo bom e extremamente divertido por algumas horas ou anos, com a chegada no próximo ano de The Sims 4 e a implementação de sentimentos so sistema provavelmente a gama de possibilidade seram imensa, tanto para os jogadores casuais aos mais viciados na serie.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Sétima Geração de consoles de Mesa

Alguns ja consideram que a oitava geração de consoles ja se iniciou, outros dizem que so com o início dos grandes lançamentos para estas plataformas marcará o verdadeiro início da geração. Mas é certo que todos os novos consoles ja foram lançados ao mercado, com a chegada do Xbox One nas prateleiras das lojas, mas nossa setiva gerada ainda tem muito o que dar, em torno de mais 3 a 5 anos de lançamento exclusivos, multiplataforma e cross-plataforma.

Vimos a adaptação das empresas conforme ao passas desses anos transformarem suas plataformas,  atualizando elas de uma forma a agradar os antigos e novos consumidores. Temos como novidades principais serviços de filme por stream, jogos em mídia digital, partidas online, chat e até rede sociais de cada plataforma, essa é a consequência de depois de anos sem uma internet realmente boa, agora com uma internet realmente viável para download em massa e conexões constantes aos servidores.



Mas mesmo tendo alguns anos ainda de lançamentos para essa geração passada, fiz inspirado em um podcast/site que acompanho que fizeram o Top 10 de jogos mais importantes dessa ultima geração e resolver fazer o mesmo ao meu ponto de vista, posteriormente posso postar dos motivos de cada em esta nessa colocação ou até por que esta na lista.

10 - Mario Kart Wii
 9 - Batman Arkham Asylum
 8 - Mortal Kombat 9
 7 - Asura's Wrath
 6 - New Super Mario Bros. Wii
 5 - Assassin's Creed 2
 4 - The Elder Scrolls V: Skyrim
 3 - Grand Theft Auto V
 2 - Heavy Rain
 1 - Bioshock Infinite

Muitos outros jogos poderiam ter entrado nesta lista, mas por motivos esperdícios cada um deve o direito de esta nesta minha lista. Claro que ao decorrer desses próximos anos de lançamentos essa lista pode ser modificada facilmente, ainda incluindo jogos que não cheguei a jogar ou a zeralos.

Segue o PodCast Games on the Rocks com o Top 10 dele: http://arena.ig.com.br/especiais/podcasts/2013-11-29/games-on-the-rocks-150-melhores-jogos-da-geracao-ps3-xbox-360-wii.html

High Scores